sexta-feira, 26 de outubro de 2007

MONOTEÍSMO

Três das grandes religiões mundiais tiveram início no Oriente Médio: o judaísmo, o cristianismo e o islã. As três são monoteístas. São também chamadas "abraâmicas", por sua fé no Deus Único, que teria se revelado ao primeiro dos patriarcas bíblicos: Abraão (c. 18002 a.c.).As três exerceram influência na região do Mediterrâneo, mas o cristianismo e o islão se difundiram muito mais que o judaísmo. Atualmente, elas são as duas maiores religiões do mundo.
Enquanto o cristianismo é sobretudo a religião do Ocidente (três quartos de todos os cristãos vivem na Europa e nas Américas), o islã se tornou uma religião importante na Ásia (três quartos de todos os muçulmanos vivem nesse continente). Na África, essas duas religiões têm mais ou menos a mesma força. O islã continua firmemente enraizado na cultura árabe e é dominante nos países do Oriente Médio. Apesar disso, hoje em dia os árabes abrangem somente uma pequena parcela dos mulçumanos.
O judaísmo está deixando sua marca no Estado de Israel, que foi fundado em 1948, porém, apenas 5 milhões dos 14 milhões de judeus do mundo vivem ali. Quase a metade deles vive nos Estados Unidos.

GAARDER,Jostein. O livro das religiões. São Paulo:Companhia das Letras, 2000.p.97-8.

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

A CIÊNCIA DOS PRIMEIROS HUMANOS

O conhecimento científico nasceu junto com a necessidade de os homens resolverem seus problemas e cresceu graças à capacidade de transmissão de informações e experiências entre os povos.
Os curandeiros, que eram os médicos daqueles tempos, tinham imensos conhecimentos acumulados quando selecionavam essa ou aquela erva para o tratamento dos doentes. Por outro lado, também o céu e os fenômenos da natureza devem ter fascinado os homens, desde o início dos tempos, pois não conhecendo os sistemas de irrigação, dependiam muitíssimo da estação das chuvas para o plantio de suas lavouras. Saber ler os sinais da natureza acabava sendo uma forma de tornar a vida mais fácil e agradável.

(RONAN,C.A.História Ilustrada da Ciência das Origens:a grécia.Rio de Janeiro:Jorge Zahar Editor,1997,p.16-17.)

Racionais e sua história

Meu filho meu brinquedo

A MULHER NO EGITO ANTIGO

A situação da mulher na sociedade egípcia era melhor do que em outras civilizações antigas. Ela gozava de inúmeras vantagens e tinha relativa liberdade, enquanto naquelas outras era verdadeira prisioneira doméstica. As crianças recebiam um tratamento especial, sendo criadas em uma ambiente de amor e carinho, também incomum no mundo antigo.(...).
Para atender à vaidade feminina, havia uma verdadeira indústria de cosméticos. Produtos para pintura dos olhos, do rosto e dos lábios, vasilhas de tamanho reduzido, caprichosamente feitas de materiais preciosos, para guardar cosméticos, frascos para perfumes e ungüentos, espelhos de metal polido, perucas e jóias refinadas formavam um verdadeiro arsenal destinado à promoção da beleza das mulheres.

(FERREIRA, O.L. O Egito, terra dos faraós. São Paulo:Moderna,1992,p.28-29)

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

As Festas no Século XIX no Rio de Janeiro


As comemorações religiosas no Rio de Janeiro, no início do século XIX, eram ocasiões de demonstração de riqueza e requinte. As ruas eram ornamentadas com velas, candelabros, e o calçamento, coberto por folhas e flores perfumadas.

Tais festas transbordavam das igrejas para as praças e ruas próximas, onde as negras quitandeiras vendiam café, bolos e biscoitos. A quantidade de pessoas presentes estimulava os vendedores ambulantes, que ofereciam desde galinhas e carne de caça, até capim para colchões.

A queima de Judas era uma das festas mais prestigiadas. O povo fazia um boneco de pano, recheado de capim e bombas. O boneco representava alguém antipatizado pela população, de modo geral, representantes do governo. No sábado da Semana Santa, uma multidão se reunia em lugar combinado e explodia o Judas, debaixo de vaias e palavrões.

Ao lado das feiras, os bailes misturavam danças portuguesas e africanas, envolvendo os pares. Havia leilões e muito foguetório. As janelas das casa ricas eram ornamentadas com colchas e toalhas de seda, damasco e veludo. As mulheres ricas espiavam de dentro de suas casas a folia do povo na rua, não se misturando a ele. As mesmas providências eram tomadas por ocasião de nascimentos, casamentos e aniversários da família real.


ALVES, Kátia Côrrea Peixoto e BELISÁRIO,Regina Célia de M. Gomide. Diálogos com a história. Sétima série;Curitiba;Positivo,2004; p.p.122-124.

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

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